A leitura pode ser feita em uma velocidade extraordinário, mesmo pelos não tão "chegados" aos livros, pois são apenas 144 páginas.
Popper era um pintor de paredes da cidade de Água Mansa que trabalhava apenas nas primaveras. Como ficava sem dinheiro nas outras estações, ele aproveitava , assistindo filmes e lendo livros sobre as coisas que mais gostava: pinguins e a Antártida
Um dia decidiu mandar uma carta para o Almirante Drake (explorador da Antártica) descrevendo sua paixão por pinguins. Dias depois, recebeu uma encomenda: um pinguim que ele nomeou Capitão Cook.
Um dia decidiu mandar uma carta para o Almirante Drake (explorador da Antártica) descrevendo sua paixão por pinguins. Dias depois, recebeu uma encomenda: um pinguim que ele nomeou Capitão Cook.
Depois de um tempo, Cook ficou solitário, fazendo seu dono ir até o Aquário de Água Mansa para saber o que estava acontecendo, mas não obteve nenhuma resposta. Quando menos esperava, Popper recebeu outra pinguim chamada Greta que estava doente. Os dois se juntaram e colocaram dez ovos grandes que nasceram muito rápido. Para alimentar os bichinhos, Sra. Popper e Sr. Popper começaram a treinar os pinguins para apresentações em teatros. Pouco tempo depois, já estavam fazendo uma turnê pelo mundo ganhando $5000 por semana.
Realmente não adorei a história, mesmo sendo bastante criativo, Richard e Florence não me animaram e fizeram uma história extremamente infantil, e não como por exemplo Lyman Frank quando escreveu O Mágico de Oz.
O final foi o que mais me decepcionou, tanto que não tive a mínima vontade de ler novamente ou assistir o filme (mesmo sendo uma adaptação).
Pelo conteúdo, indico para crianças de 5 a 8 anos de idade. Já o filme, para todas as pessoas e acredito que seja mais legal que o livro.
Richard e Florence Atwater eram jornalista e professora respectivamente na cidade de Chicago, EUA. Juntos, tinham dois filhos o que me leva a pensar que tenha algo biográfico em suas obras. O livro foi escrito inicialmente por Richard e finalizado por Florence pela falta de reconhecimento das editoras da qual ela procurou.
Realmente não adorei a história, mesmo sendo bastante criativo, Richard e Florence não me animaram e fizeram uma história extremamente infantil, e não como por exemplo Lyman Frank quando escreveu O Mágico de Oz.
O final foi o que mais me decepcionou, tanto que não tive a mínima vontade de ler novamente ou assistir o filme (mesmo sendo uma adaptação).
Pelo conteúdo, indico para crianças de 5 a 8 anos de idade. Já o filme, para todas as pessoas e acredito que seja mais legal que o livro.
Richard e Florence Atwater eram jornalista e professora respectivamente na cidade de Chicago, EUA. Juntos, tinham dois filhos o que me leva a pensar que tenha algo biográfico em suas obras. O livro foi escrito inicialmente por Richard e finalizado por Florence pela falta de reconhecimento das editoras da qual ela procurou.
Os Pinguins do
Sr. Popper
Richard e Florence Atwater
Original:
Mr.Pooper's Penguins
Editora: Intrínseca
Ano: 2011
O Sr.
Popper, pintor de paredes, tem um sonho: ser um intrépido explorador na
Antártica e viver entre seus animais favoritos, os pinguins, ao lado de seu
grande herói, o almirante Drake. Ele fica completamente admirado quando o
almirante responde a uma de suas cartas e lhe envia uma encomenda com... um
pinguim! Um pinguim de verdade! Logo o bichinho ganha uma companheira, e antes
que se dê conta o Sr. Popper tem um rinque de patinação no gelo em seu porão e
uma dúzia de lindos pinguins vivendo em sua casa. Quase sem dinheiro para
alimentar a família e com uma dívida cada vez maior por conta de compras e mais
compras de peixe fresco e camarões, o que o criativo Sr. Popper poderia fazer?
Treinar seus pinguins e colocar o pé na estrada com um belo espetáculo, é
claro! Uma história inesquecível que se tornou o clássico mais querido de
várias gerações de leitores, convidando-os a imaginar, sonhar e acreditar que,
sim, tudo é possível.
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